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Atualmente muito tem se falado sobre depressão, embora seja um esforço contínuo dos profissionais da área da saúde, o tema também ganhou muita repercussão após muitos influenciadores da mídia quebrarem a barreira da vergonha e se abrirem a acerca do seu problema, todavia o esforço de desmistificar a depressão precisa ter continuidade, pois ainda hoje existe muito preconceito encrostado em algumas pessoas, esse transtorno não deve ser visto como frescura, falta do que fazer ou preguiça, trata-se de uma alteração química cerebral, que pode fazer com que a pessoa passe por longos períodos de tristeza, sinta-se sem energia e por consequência deixe de fazer muitas coisas que antes fazia com facilidade e alegria.
Dados recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS) nos revelam que nos últimos 10 anos houve um aumento de 18,4% de pessoas com depressão, o que corresponde a 322 milhões de sujeitos no mundo. Só no Brasil estima-se que 11,5 milhões (5,8%) de pessoas possuem o transtorno e que menos da metade possuem acesso ao tratamento, devido a falta de profissionais capacitados, recursos escassos e o estigma social associado aos transtornos mentais.
Esclarecer algumas questões sobre a depressão pode auxiliar muitas pessoas a se identificarem e por ventura procurarem tratamento. A primeira coisa que precisamos saber é que os sintomas da depressão incluem tanto questões emocionais quanto físicas, podendo variar para cada indivíduo.
Abaixo cito alguns dos principais sintomas que podem ser notados por você ou pessoas próximas.
• Sentir tristeza na maior parte do tempo, por longos períodos.
• Diminuição do interesse por atividades que antes lhe proporcionavam prazer.
• Perda ou ganho significativo de peso sem estar fazendo dieta.
• Insônia ou Hipersonia quase todos os dias.
• Fadiga ou perda de energia quase todos os dias.
• Sentimentos de inutilidade, culpa excessiva ou inapropriada.
• Capacidade diminuída para pensar ou concentrar-se.
• Pensamentos recorrentes de morte, ideação ou tentativas de suicídio.
Algumas pessoas podem nesse período nutrirem alguns pensamentos disfuncionais, ou seja, pensamentos negativos a cerca de si, dos outros e do mundo, podendo vir a desencadear problemas em outras áreas como: manter-se no emprego, estudos, dificuldade nos relacionamentos conjugais e familiares, dentre outros. Abaixo listo alguns exemplos desses pensamentos.
• Não faço nada certo – Tendem a ignorar os seus pontos positivos, tornando-se muito autocríticas e acreditando que não conseguem enfrentar dificuldades.
• Não irei fazer isso pois sei que vai dar errado – Possuem visão negativa das situações e acreditam sempre no pior desfecho.
• Ele (a) não gosta de mim – Fazem leitura mental tentando adivinhar os pensamentos de outras pessoas e raramente verificam se é verídico.
É importante salientar que o diagnóstico deve ser feito por um profissional habilitado, uma vez que é necessário investigar muitos fatores, como frequência, intensidade, critérios que confirmem o diagnóstico e se necessário uso de ferramentas exclusivas de profissionais.
O tratamento irá variar de pessoa para pessoa, pois assim como existem diferentes tipos de câncer, na depressão também existem diferentes tipos de quadros, algumas pessoas irão se beneficiar só com o uso de medicação, outras só com psicoterapia e terão aqueles que precisarão usar as duas abordagens conjuntamente.
A terapia cognitivo comportamental (TCC) tem amplos estudos sobre o tratamento da depressão validando sua eficácia. Essa abordagem nos permite que o foco da terapia seja na resolução do problema atual, ou seja, no nosso caso aqui da depressão, sem precisar ficar investigando o passado (infância), o que não quer dizer que essa abordagem não considere a história de vida do paciente importante, e que as informações passadas serão desconsideradas, mas há um foco inicial maior na solução do problema que está causando sofrimento agora. E para isso a tcc possuí inúmeras técnicas que auxiliam na identificação de pensamentos, crenças, emoções e comportamentos disfuncionais, que através de um plano terapêutico claro e estruturado irá propor uma reestruturação, com o propósito de que o paciente consiga aprender novas habilidades para lidar com seu problema, para isso conta com diferentes técnicas, fazendo com que tanto paciente como o psicólogo tornem-se sujeitos ativos nesse processo.
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